O Projeto objetiva despertar e expandir as potencialidades criadoras dos idosos, através de atividades artísticas (oficinas diversas) para o desenvolvimento da coordenação motora, a descoberta de desenvolvimento de novas formas de expressão artística e atividades em grupo terapêutico, primando pelo resgate da auto-estima e do autoconceito de cada um.
Inicialmente a equipe do CRAS, composta pela coordenadora, psicólogo, orientadoras sociais e oficineiras apresentaram o Projeto aos idosos no auditório do Centro de Convivência dos Idosos, e falaram sobre a importância do mesmo para incentí-los à participação. Na oportunidade, expuseram algumas das diversas possibilidades de criações pelos idosos, como: confecção de damas e dominós, crochês, flores com fitas e de tecidos e papel, customização, reciclagem, culinária, entre outras oficinas sugeridas pelos próprios idosos.
As oficinas são acompanhadas pelo psicólogo do CRAS e os encontros acontecem semanalmente, às terças feiras, tendo duração de 1hora.
Paralelamente às produções artísticas, o Projeto prevê o desenvolvimento de um grupo terapêutico conduzido também pelo psicólogo do CRAS que trabalhará com temas variados de ordem pessoal, familiar, e/ou social, essencialmente questões relacionas a luto, perdas e limitações físicas. “A Arteterapia aplicada aos idosos permite que as potencialidades criativas se desenvolvam, possibilita que a pessoa se descubra, se reconheça, amplie e enriqueça seu mundo interno por meio de variados recursos expressivos”.(Lima, 2007).
Entre as oficinas iniciadas até então, estão a produção de tabuleiro de damas para posteriores competições, bordado de flores com fitas e vagonite em fita.
Entre as oficinas iniciadas até então, estão a produção de tabuleiro de damas para posteriores competições, bordado de flores com fitas e vagonite em fita.
A administração atual apóia esta e as demais ações voltadas para o fortalecimento de vínculos pessoais e familiares executadas pelo CRAS, uma vez que viabilizam a transição de pessoas/grupos da situação de vulnerabilidade e risco, colocando-as como sujeito de direitos, rumo à consolidação de vida pessoal e coletiva.
